quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Possível nova série de HQ

Fiz o desenho e editei agora mesmo. O Possível título para a série de HQ será 'Superar - A História de Thalie'
A HQ será passada na história de uma menina superdotada, chamada Thalie, que sofria na escola bullying direto.
Aguardem mais informações da nova série amanhã! Bye!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Texto para o Concurso Blogueiros #50

 Parece que foi semana passada que eu recebi a notícia, e ficava com muita raiva ao ver que o celular das minhas amigas estavam fora de área. Minha ansiedade era tão tamanha que eu tinha que dizer para alguém. 

 Acho que muitos brasileiros estão angustiados com a notícia, mas também não deixam de torcer! 
 Eu não aguentava ver os dias e as horas passando. Eu tinha que ler esse gibi tão esperado. #Eu necessito da TMJ 50! 
 Tanto que, para eu segurar a ansiedade, eu fiz um desenho da TMJ 50. Na verdade, com o passar do mês, fiz 3 desenhos!


 Esse aqui foi editado! Coloquei só um sépia básico!

 Por que eu fiz esses desenhos? Eu pensei que podiam ser talvez imagens parecidas com as da revista.
 É engraçado. Eu, quando vou ler a revista, eu já não olho mais a Mônica e o Cebola do mesmo jeito que eu via antes, como dois jovens que discutiam e que iam namorar um dia. Agora eu me orgulho de ver dois adolescentes, que finalmente se entenderam.
 Eu, toda vez que eu vou dormir, eu fico pensando como vai ser o final, como vai ser o enredo da história, como vão ser as primeiras imagens! 
 Eu fiquei pasma, e eu juro que passei mal na hora em que recebi a notícia (eu tenho sérios problemas com ansiedade).
 Agora, eu digito um documento do Word uma Fanfiction, como se fosse o enredo da revista. Só para me divertir mesmo!
 Admito que eu não paro de falar da TMJ. Admito que nunca fiquei tão apaixonadamente, tão intensamente concentrada nas expectativas de minhas teorias da edição 50...
 A história da Mônica e do Cebola é uma história linda, sem dúvida. Um romance tão legal de se ler, tão gostoso de se ver, tão divertido! E eu ainda tive a honra de estar convidada para esse casamento tão esperado.
 Estou na contagem regressiva, nas expectativas de um casamento real, um casamento feliz e eterno, divertido e com muito humor! E eu tenho certeza de que eu não sou a única a sentir isso!
 Sonho em um dia visitar os estúdios da TMJ, e observar o progresso e de como é feito o enredo.
 É por isso que eu AMO a Mônica Jovem. A sincronização dos desenhos com o enredo resultam uma história incrível!
Aguardo mais concursos de desenhos e de redações, para que eu não deixe de participar de um evento do meu gibi favorito!


Nome: Brenda Natália Lopes Bastos
E-mail: brendanlbastos@hotmail.com

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sombra, Sol, Sombra, flor, o silêncio

Esse poema eu fiz baseado numa pintura, uma atividade que a professora da redação passou para nós descrevermos o quadro. Olhem o que eu escrevi:
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Quando sentei em uma das cadeiras
No meu lindo quintal
Achei que fosse embora
Mas quando comparei o silêncio harmonioso
Com o barulho inestimável da cidade
Desejei que toda aquela tarde
Fosse para sempre

As sombras das árvores baixas
Dançavam dentre o gramado
E beijavam as flores

A brisa fina me abraçava
O frio das gotas da chuva de ontem
Caíam das árvores
Como lágrimas de felicidade

Mas acabei esquecendo
De convidar a minha amiga
Minha florzinha
Que morreu hoje da manhã

Peguei uma flor nova no chão
Ao sentir seu cheiro, senti a alma
A alma daquela pobrezinha flor
A coloquei na cadeira
E senti a presença de novo
Da minha pequena cheirosa

Desabafo

Oiê gente! : D!
Já votaram no VOCÊ FAZ? Ainda NÃO? Então vote! Enquetes no fim da página! Lá em baixo!
Nesta postagem, vou desabafar MESMO! É sobre... Lá na minha escola.
Antes, eu adorava ir para a escola. (NÃO QUIS DIZER QUE NÃO ADORO MAIS!). Eu adorava ir, que eu até ficava super ansiosa esperando o dia amanhecer para eu ver meus amigos. Vê-los, me deixava feliz, cheia de vontade para estudar.
Antes, eu arrumava a aula com sorrisos, sabendo que iria levar essa mesma mochila para mais um dia de muita alegoria e felicidade.
Mas... Todo esse sentimento morreu dentro de mim. Todo esse sentimento que eu tinha, caiu.
Hoje, quando vejo o meu colégio do carro, arrepios me transtornam, como se fosse um pavor, um magnetismo contrário.
Hoje, eu arrumo a aula triste, normalmente séria, sabendo que ia para a escola amanhã.
Mas isso não aconteceu porque virei rebelde, porque virei uma daquelas pessoas que não querem nada. Não querem estudo e nem futuro.
O problema é que agora, ao entrar em sala, eu já quero ir pra casa. Ir pra casa desenhar, ler algum livro, pintar um quadro ou mexer no meu blog.
Por quê? Eu não me sinto mais confortável.
·       A sala toda vive na bagunça.
Não se esqueça desse tópico.
Minha sala é tão bagunceira, tão danada e às vezes mal educada, que os professores perdem tempo chamando atenção, fazendo com que nós mesmos sentíssemos constrangidos.
E uma coisa.
Desde a 5ª série, depois de eu ler uma redação incrível de três folhas sobre a minha vida, alguns espertinhos escreveram num papel para mim, escrito CALA A BOCA BRENDA!
Como se eu falasse demais e exageradamente.
Hoje eu não posso ler um texto, expor minhas ideias, alguém faz cara de sono, ri, boceja, me imita e faz um monte de bobagens.
Agora, eu fico até triste, por não ter exposto uma ideia, que eu queria tanto falar para o professor, mas não pude, por ele estar perdendo tempo chamando a atenção da sala.
Eu me sinto presa em sala. E você sabe como sou uma menina criativa, que adora expor as ideias (que fez até um blog! XD). Você sabe disso. E sabe como eu me sinto, presa, sem falar nada.
E mesmo que VOCÊ e a MAIORIA da sala ACHA que eu levo TUDO SÉRIO, repense se não é a sala que leva TUDO NA BRINCADEIRA.
E hoje, eu até lacrimejei.
Antes eu era uma menina cheia de coragem, cheia de autoestima, cheia de vontade para expor uma ideia, ler na frente da sala, desenhar no quadro...
Eu perdi quase tudo isso. Quase tudo, só por eu não me sentir bem no colégio.
E... Sim. Eu me sinto mal na escola hoje em dia.
Eu só não perdi tudo isso, pois eu ainda continuo com meus amigos me acompanhando, apesar de ainda procurarem inúmeros defeitos em mim e em minhas obras.
A pior coisa do mundo é se sentir um peixe fora d’água, e às vezes me pergunto se não sou eu o ET que apareceu no mundo.